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Analista de Bagé: uma linguagem pra lá de própria

Por: Redatoria - Publicação: 12 de setembro de 2013
Analista de Bagé: uma linguagem pra lá de própria

Uma das características mais marcantes do gaúcho é a linguagem. Seja da capital ou do interior, nossa maneira de falar e nossas expressões idiomáticas nos unem. Quanto mais “chucro” for o gaudério, mais chama a atenção pelo palavreado, a ponto de inspirar histórias de uma figura bastante conhecida dos pampas, o Analista de Bagé. Para homenagear o 20 de setembro, relembre algumas máximas do caricato personagem criado por Luis Fernando Verissimo: “Tem muito paciente que acha que o umbigo dele é o centro do mundo, quando todo mundo sabe que é Bagé.” “Puro-sangue ou bagual, a bosta é igual.” “…é que nem casa de esquina, dá pra os dois lados.” “Se todo mundo fosse gaúcho, ser gaúcho não teria vantagem” “Símbolo fálico é o cacete!” “Tranquilo como sono de surdo!” “Deus existe e Freud está à sua direita anotando tudo.” “Sujo como pé de guri.” “O que eu não aprendi no galpão aprendi atrás do galpão.” “Mais usada que pronome oblíquo em conversa de professor.” “Mais por fora que cotovelo de caminhoneiro.” “Mais grosso que dedão destroncado.” “Mais faceiro que mosca em tampa de xarope.” “Mais chato que chinelo de gordo.”

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