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Presidenciáveis x Português

Por: Redatoria - Publicação: 5 de setembro de 2014
Presidenciáveis x Português

Os debates presidenciais têm um papel muito relevante para a população. Eles servem para que os eleitores possam conhecer melhor os candidatos e suas propostas, o que, por fim, culmina na sua decisão final nas urnas. Mas, fora este viés de apresentação de perfil e planos de governo, os debates também nos propiciam diversas pérolas da língua portuguesa. Veja a baixo abaixo alguns exemplos: 1 – Luciana Genro (PSOL): “É inaceitável que o cidadão se aposente ganhando três salários mínimos e em poucos anos esteje ganhando apenas um”. O correto seria “esteja”. 2 – Dilma Rousseff (PT), falhou na concordância: “Importante que esteja representado várias instâncias”. 3 – Marina Silva (PSB): “Fazer com que gente perda…”. O certo é “perca”. 4 – Pastor Everaldo (PSC), mostrou dificuldades ao pronunciar a palavra estupro. “Jovens delinquentes, assassinos, estrupadores”. 5 – Levy Fidelix (PRTB) escorregou no português, mas em seguida se retratou: “Todos se esquecendo do buraco que tem de romba, de rombo, na economia”. 6 – Marina Silva (PSB), também teve problemas de concordância: “A questão do ensino religioso foi resolvido”. 7 – Eduardo Jorge (PV) teve dois erros crassos, o primeiro de concordância: “Acho isso uma atitude totalmente desnecessário”; depois teve um deslize após responder uma pergunta do apresentador em menos de 20 segundos. “Cabei”. 8 – Marina Silva (PSB), agora teve dificuldades com o verbo tangenciar. “A candidata tenta se valer desse recurso para tangenciar com os problemas que criou”. A forma certa seria “tangenciar os problemas que criou”.

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